Sábado, dia 11 de Agosto de 2012
Tarde soalheira, mas com vento por vezes forte. Alinharam à partida 59 atletas, concluindo apenas 30.
Um circuito duro. que este ano voltou ao traçado antigo, um pouco mais duro.
Logo cedo a equipa dos Viveiros mostrou as suas intenções - tomar conta da corrida e ganhá-la. Lançaram vários atletas para mexer na prova como o Márcio Correia que para além de tentar algumas fugas anulava tentativas de fuga e mesmo Vítor Lourenço que ingressou várias vezes grupos que se adiantavam do pelotão em tentativa de fuga. Esta estratégia foi desgastando os restante atletas principalmente a equipa da Xyami que tentava anular as fugas ou ingressar nelas.
Estas tentativas de atacar, contra-atacar e anular,constantes, volta após volta, imprimiu um ritmo forte que originou várias desistências e dobragens de atletas que eram obrigados a parar. Ficando quase metade do pelotão fora de prova.
Um dos atletas mais inconformado da prova seria Tiago Ferreira da Xyami, que tentou sair várias vezes, chegando a andar isolado cerca de 3 voltas quando respondeu ao ataque de Humberto Santo dos Viveiros. Quem viria a anular esta fuga seria principalmente João Portela do Peçalmodovar e Ismael Graça da Ouribike. Após a fuga anulada. os Viveiros intensificam mais os ataques chegando a isolar-se um novo grupo com 4 elementos, nas ultimas 3 voltas, 2 dos Viveiros (Cláudio Paulinho e Vítor Lourenço), um do Peçalmodovar (Rui Rodrigues) e um da Xyami (Luís Alexandre). Neste momento que o pelotão ia muito esticado Paulo Oliveira tenta saltar para este grupo, de resposta João Portela tenta também saltar levando outro atleta da Xyami. Apesar destas tentativas nas derradeiras voltas o pelotão consegue anexar os atletas que iam escapados, originando que na reta da meta o pelotão entra-se compacto fazendo com que a corrida se decidisse ao sprint. Levando a melhor Cláudio Paulinho dos Viveiros que consegue ter um pequeno avanço sobre o pelotão. Por equipas também seriam os Viveiros a vencer.
Na 4ª feira, irá realizar-se o circuito do Juncal, prova esta uma das mais duras do nosso calendário.
António Moreira
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